Oi! Já tava na hora de postar :P
Sempre existiu na mulher dos séculos anteriores a vontade de aumentar seus direitos e oportunidades. Na França, por exemplo, após a Revolução Francesa de 1789, algumas mulheres buscavam essa igualdade de direitos, o que não ocorreu, pois com a chegada do governo de Napoleão Bonaparte e seu sexista código civil, em 1804, a mulher tinha basicamente a tarefa de procriação, além de continuar ‘propriedade’ do marido ou do pai.
Mas nessas mulheres ficou a esperança de, enfim, conseguir seus direitos, e com alguns objetivos da Revolução, que eram de liberdade, igualdade e fraternidade, foram levadas às ruas, com o objetivo de se rebelarem contra essas ‘regras’ estabelecidas pelo governo. Foram criados diversos clubes, onde todos os grupos sociais se reuniam para reivindicarem seus direitos de: liberdade, de igualdade, abolição da sujeição das mulheres aos pais ou maridos, dos empregados aos patrões, por melhor instrução. As mulheres uniram-se em Ligas com propósitos de apoio a patriotas como aconteceu na Itália, às vésperas da unificação.
Isso não só nas ruas, mas também na publicação de panfletos, livros e escritos em jornais. Estes, escritos por mulheres, surgiram por todo o lado, alguns mesmo com apoio de homens mais esclarecidos. Na Alemanha, na então Tchecoslováquia, na Polônia, Holanda, Suíça, as mulheres movimentaram-se de forma extraordinária.
Mais tarde surgiu a necessidade de educação, isto é, ao ensino oficial, fora do lar e com acesso a cursos superiores. E pouco a pouco foram abertas as portas das Universidades para o segmento feminino. Porém havia um direito a que todos elas aspiravam: o direito ao voto. E foi Emmeline Pankhurst (inglesa) que, em 1912, em uma de suas palestras disse:
"Nós as mulheres sufragistas temos uma grande missão – a maior missão que o mundo jamais teve. A de libertar metade da humanidade, e através dessa libertação salvar a outra metade".
Sempre existiu na mulher dos séculos anteriores a vontade de aumentar seus direitos e oportunidades. Na França, por exemplo, após a Revolução Francesa de 1789, algumas mulheres buscavam essa igualdade de direitos, o que não ocorreu, pois com a chegada do governo de Napoleão Bonaparte e seu sexista código civil, em 1804, a mulher tinha basicamente a tarefa de procriação, além de continuar ‘propriedade’ do marido ou do pai.
Mas nessas mulheres ficou a esperança de, enfim, conseguir seus direitos, e com alguns objetivos da Revolução, que eram de liberdade, igualdade e fraternidade, foram levadas às ruas, com o objetivo de se rebelarem contra essas ‘regras’ estabelecidas pelo governo. Foram criados diversos clubes, onde todos os grupos sociais se reuniam para reivindicarem seus direitos de: liberdade, de igualdade, abolição da sujeição das mulheres aos pais ou maridos, dos empregados aos patrões, por melhor instrução. As mulheres uniram-se em Ligas com propósitos de apoio a patriotas como aconteceu na Itália, às vésperas da unificação.
Isso não só nas ruas, mas também na publicação de panfletos, livros e escritos em jornais. Estes, escritos por mulheres, surgiram por todo o lado, alguns mesmo com apoio de homens mais esclarecidos. Na Alemanha, na então Tchecoslováquia, na Polônia, Holanda, Suíça, as mulheres movimentaram-se de forma extraordinária.
Mais tarde surgiu a necessidade de educação, isto é, ao ensino oficial, fora do lar e com acesso a cursos superiores. E pouco a pouco foram abertas as portas das Universidades para o segmento feminino. Porém havia um direito a que todos elas aspiravam: o direito ao voto. E foi Emmeline Pankhurst (inglesa) que, em 1912, em uma de suas palestras disse:
"Nós as mulheres sufragistas temos uma grande missão – a maior missão que o mundo jamais teve. A de libertar metade da humanidade, e através dessa libertação salvar a outra metade".
No Brasil, por meados do século XIX, começaram essas mesmas necessidades femininas. Mas estas eram vistas como inferiores, e a inferioridade era incontestável, sob a ótica do segmento masculino. Na virada do século XX, as mulheres começaram a reivindicar seus direitos. E foi na Era Vargas que o direito de voto foi conquistado.